Água Para Elefante

“Senhoras e senhores, crianças de todas as idades está começando o maior espetáculo, espetaculoso e espetacular Show do mundo”, é mais ou menos assim que é a apresentação feita pelo dono do circo dos Irmãos Benzini. O mundo do circo é fascinante, mais seus bastidores não é nenhum sonho de fadas e é isso que o filme Água para Elefantes, dirigido por Francis Lawrence e baseado no livro Homônimo de Sara Gruen mostra e bem realisticamente para todos aqueles que querem “fugir com circo”.
No filme conhecemos Jacob Jankowski (Robert Pattinson) um jovem estudante de veterinária, que no dia da sua prova final, sua vida perfeita chega ao fim com as mortes de seus pais. Sem família nenhuma descobre que também não tem mais uma moradia, pois seu pai havia refinanciado a sua casa para pagar seus estudos e para piorar tudo isso se passa na grande depressão norte-america. O jovem veterinário sem rumo algum acaba entrando em um trem clandestinamente, que vem a calhar ser o do circo. Com essa virada do destino ele é apresentado ao burlesco mundo circense.
Antes de qualquer coisa Água para Elefantes é um romance épico e se você prestar bem atenção ele nos remete a outros filmes do mesmo gênero. Temos um velho Jacob Jankowski relembrando o passado e narrando para outra pessoa, parecido muito com o começo de Titanic e se não fosse pelo fascinante mundo do picadeiro seria um romance bem comum. Não sei por que, mas Robert Pattinson não me agradou em nenhum dos seus filmes anteriores e nesse não foi diferente. Reese Witherspoon que vive Marlena a artista principal do circo está muito bem, ela tem uma beleza que nos remete as atrizes do tempo no qual a película se passa, no começo do século passado. Agora quem vem me fascinando deste Bastados Inglorios e o ator alemão Christoph Waltz interpretando o dono do circo e autor da frase que esse texto começa. Waltz faz bem o papel do marido obcecado, ciumento e preocupado com o circo. A elefanta Rosie é o ponto alto do filme, suas “atuações” conseguem deixar o espectador ficar triste ao mesmo tempo fascinado e com um sorrisinho no canto da boca.
O filme é bem mediano e eu fui assisti-lo esperando por mais, mas se você quer assistir algo em que possa levar sua namorada e dar mais atenção a ela do que ao filme fica ai uma boa dica.

O Vício Danado

No Aurélio o significado da palavra vício é: Defeito grave que torna uma pessoa ou coisa inadequada para certos fins ou funções, mas em relação ao meu vício tenho que discorda do pai dos burros. Já vem tempo que eu percebi minha compulsão em comprar livros e hoje após comprar três livros (um para minha mãe) na volta para casa estava eu pensando, quando começou esse meu “defeito”?
Em 2006 estudava em colégio interno. No mês de setembro desse ano foi realizado o casamento do meu pai com minha madrasta (ela odeia ser chamada assim), após o casamento que foi realizado na cidade de Fortaleza estava eu no aeroporto esperando à hora do meu vôo para voltar para a prisão (internado), como tinha dinheiro soprando resolvi comprar um livro. Deste de criança minha mãe sempre me incentivou a ler, mais eu nunca tive o costume de gasta dinheiro com livros, sempre os ganhado dos meus pais. Este dia que decidir comprar um livro foi o ano 1 de um começo de uma nova vida.
O livro que comprei foi O Rei do Inverno (Bernard Cornwell), que conta a historia do “rei” Arthur (futuramente escreverei algo sobre o livro). Lembro que o li em dois dias e como o livro fazia parte de uma trilogia logo comprei os outros e também passei a colecionar os livros desse autor. A parti daí conheci a comunidade sobre o autor no Orkut, que como eu são uns viciados por livros, fui apresentado a outros autores e fui totalmente fisgado por essa deliciosa mania.
Hoje em dia é sagrado, todo mês tenho que compra pelos menos uns dois livros. Agora será que esse vício é um defeito em minha vida? Em minha opinião, não, mas um viciado só reconhece seus defeitos quando os percebe que também os são realizados por outras pessoas e se vê nelas. Eu particularmente acredito no meu vício como algo sadio, algumas pessoas falam e me aconselham a não gasta tanto dinheiro assim com literatura, mas com todo respeito eu realmente acho que estou trazendo algo de bom e útil para mim! Então meus caros se vocês assim como eu AMA livros continue assim, mas se vocês têm preguiça de ler ou realmente não gosta mesmo, tome vergonha na cara enquanto ainda é tempo e passe a começar a ler não precisa ser um Dostoiévski, mas comece com algo que lhe agrade e que seja fácil de ler a partir daí poderá começar a der gosto por livros e quem sabe se tornará uma pessoa melhor.

Hello hello boys and girls! Olha eu aqui estou há quase um ano sem postar, mas isso é culpa da preguiça, maldito pegado!
Nesta segunda feira, que para mim é dia sagrado, pois o cinema é mais barato fui assistir aquele bom e velho cineminha, mas essa segunda era uma data pela há qual eu muito esperava porque iria finalmente assistir uns dos filmes em que eu depositava uma grande esperança em me entreter com um bom filme. Esperei um bom tempo (tinha chegado meio dia no cinema e o filme só era as duas) ao entrar na sala que surpresa a sala não estava cheia.
O filme que é dirigido por Kenneth Branagh, para quem não o conhece ele é ator que faz o professor Gilderoy Lockhart no Harry Potter e a Câmera Secreta (aquele professor galã e falastrão), mas ele é mais conhecido por ser um dos maiores intérpretes de Shakespeare na atualidade. Está película na qual ele dirige, se você em um fascinado por Mitologia Nórdica assim como essa pessoa que lhe escreve não vá esperando assistir uma grande saga nórdica, pois o filme é baseado na HQ, imagine uma Asgart (reino mitológico dos deuses nórdicos) parecendo com a cidade do filme Metropolis de Fritz Lang.
Na historia vemos um Thor prepotente que por causa de sua arrogância é expulso dos reinos dos deuses pelo seu pai Odin Senhor dos Deuses e tem que aprender a ser humilde em Midgard (Terra). É um filme de super heróis e é bem inferior comparado aos dois Homem de Ferro. Como esse filme é um prólogo para o grande filme dos Vingadores seremos apresentados a mais membro da organização (fica a surpresa), que uma marca dos filmes da Marvel (No Hulk aparece o Tony Starks e no Homem de Ferro tem o escuto do Capitão America e o martelo de Thor) e outra grande ponta são as aparições de Stan Lee (criador de uma cambada de heróis).
Ponto positivo é Chris Hemsworth (Thor), ele pode não ser tão bom ator como o pai dele no filme Anthony Hopkins (perfeito como Odin), mas parabéns pelo esforço de ficar muito parecido com o deus nórdico. Outro caso a parte é Natalie Portmam que é a paixão da minha vida (aaaaa meu deus que mulher). Uma grande surpresa para mim foi a atuação de Tom Hiddleston (Loki, mas bem que ele poderia fazer o Charada pelo Batmam). As cenas de combate deixaram muito a desejar principalmente quando você espera ver DEUSES lutando e ridículo estar Ray Stevenson (o legionário Titus Pullo da serie Rome da HBO) como o grande e gordo deus Volstagg.
Para quem esta esperando um grande filme épico eu não o indico, mas para quem estar indo assisti-lo para se divertir fica ai uma boa sugestão.